Convid-19 e vigência do Estado de Emergência

Os coronavírus são uma larga família de vírus, identificadas em 1960, que vivem noutros animais (por exemplo, aves, morcegos, pequenos mamíferos) e que no ser humano podem causar doenças respiratórias, desde uma comum constipação até pneumonias. Podem transmitir-se entre animais e pessoas. A maior parte das estirpes de coronavírus circulam entre animais e não chegam sequer a infetar seres humanos.

O novo coronavírus, SARS-CoV-2, é da mesma família do vírus da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS) e da Síndrome Respiratória do Médio Oriente (MERS).

São infeções respiratórias graves em que é necessário que a pessoa seja hospitalizada para prevenir mais complicações.

Estes vírus são transmitidos de animais para as pessoas, o que acaba por desencadear uma resposta imunológica e inflamatória mais grave.

Além disso, a gravidade da infeção por esses vírus pode estar relacionada com o sistema imunitário da pessoa. É mais comum de surgir em indivíduos com um sistema imunitário comprometido devido a doenças crónicas, como o HIV, ou devido ao tratamento para o cancro, por exemplo, principalmente no caso do vírus MERS-CoV.

O primeiro caso de infeção pelo MERS-CoV foi na Arábia Saudita em 2012. No entanto, o vírus passou rapidamente para outros países do Médio Oriente. Na altura, ficou conhecido por síndrome respiratória do Médio Oriente

Já o primeiro caso descrito de infeção pelo SARS-CoV foi em 2002 na Ásia. O vírus foi logo associado à infeção respiratória aguda grave por conseguir espalhar-se rapidamente entre a população.

Erradicar a irradiação /disseminação ou difusão do novo coronavírus é escopo de assaz países. Pois em Moçambique e no mundo muitas medidas salutares foram adoptadas para desarraigar o coronavírus, porém alguma dessas medidas geram aumento de desprego, pobreza, etc. Hodiernamente tem-se verificado paralisação de actividades de algumas empresas em Moçambique e no mundo, despedimento “em massa’’ dos trabalhadores em algumas empresas, especulação de preço dos produtos por parte de alguns revendedores (preço exorbitante), aulas online “inexistente’’ em algumas faculdades , se ''há'' não são assaz aplausíveis por parte de alguns estudantes, visto que não  tem pecúlio para pagar internet , entre outros motivos.

A mais trivial ou corriqueiro frase.. “vale a pena prevenir do que remediar’’. Pois prevenindo a pandemia, contribuímos na erradicação da mesma e dando destarte primazia a nossa vida e saúde. Vida e Saúde constituem direitos fundamentais constitucionalmente consagrados.[1]

Ter Pecúlio, emprego, é bom, mas ter boa saúde é muitíssimo bom.

Trabalho Infantil

Segundo n.°1 do art. 47 da CRM, “As crianças têm direito à protecção e aos cuidados necessários ao seu bem-estar”, porém  não é o que se verifica, hodiernamente,  alguns petizes cominuam a trabalharem nas ruas com escopo de garantir ”suas subsistência e de suas famílias”, seja como, vendedores ambulantes, mesmo com a pandemia que assola o mundo e Moçambique não excepção.

Existe vários tipos de trabalho infantil nomeadamente: exploração sexual de petizes, comercio informal, etc.

Erradicar o trabalho infantil e coronavírus ainda constitui um desafio para o nosso país, pois a erradicação dos mesmos dependem de nós.  

Elaborado por: Emílio  Mavie

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[1] n. ° 1 do artigo 40 da CRM, “Todo o cidadão tem direito à vida e à integridade física e moral e não pode ser sujeito à tortura ou tratamentos cruéis ou desumanos.
https://www.rtp.pt/noticias/mundo/coronavirus-o-que-e-e-como-comecou_i1203294